O ramo do vestuário sempre ofereceu muitas possibilidades para quem busca uma fonte de renda, seja ela primária ou extra. E com a expansão a passos largos do e-commerce, o cenário se torna ainda mais favorável.
Os vendedores autônomos de roupas podem se cadastrar como Microempreendedor Individual (MEI). O processo é gratuito e tem zero burocracia. Quando você se cadastra como um, você passa a ter CNPJ, ou seja, tem facilidades com a abertura de conta bancária, no pedido de empréstimos e na emissão de notas fiscais, além de ter obrigações e direitos de uma pessoa jurídica.
Ao contrário do que algumas pessoas ainda pensam, a legalização traz inúmeras vantagens para você e para o seu negócio, tais como:
transmite mais credibilidade aos clientes;
aposentadoria e benefícios do INSS;
possibilita a emissão de notas fiscais;
permite oferecer aos seus clientes diferentes formas de pagamento.
O MEI é enquadrado no Simples Nacional e é isento de tributos federais (Imposto de Renda, PIS, Cofins, IPI e CSLL). Tem despesas apenas com a Previdência Social (INSS) e ICMS ou ISS, que no caso, por exemplo de uma vendedora de Lingerie e Roupas seria de R$56,00 por mês.
Ou seja, são várias vantagens, além da própria legalidade do negócio. Mas a principal é a de desvencilhar o negócio do seu patrimônio pessoal, evitando a incidência de tributos no seu patrimônio pessoal, que pode ocorrer caso você tenha outras fontes de renda.
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